terça-feira, 13 de setembro de 2011

Como lidar com a saudade?

Embora distantes fisicamente, o verdadeiro amor une as pessoas. A palavra de Deus diz em I Coríntios, capítulo 13:

   4   O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece,
   5   não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;
   6   não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade;
   7   tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.



Pelos bons pensamentos, pela oração, e hoje em dia até pela internet, telefone, cartas, e vários outros instrumentos podemos estar próximos mesmo estando longe.

Além disso, é preciso também manter o nosso tempo ocupado em atividades que agregam valores eternos.

Este tema me fez lembrar de uma parábola dos dias atuais...


A tempestade e as gaivotas

Gigantesco transatlântico deixava, um dia, o porto de partida, e, como todos os navios que partem, era escoltado por uma nuvem de gaivotas prateadas.

Ao fim de meia hora de viagem, o tempo tornou-se ameaçador. Um vento violento levantava ondas de espuma. Esboçava-se no céu uma tempestade tremenda. Ora, ainda que lutando com toda a força de suas máquinas contra os elementos desencadeados, o possante navio avançava, penosamente, entre as vagas agitadas.

 - “Pobres avezinhas” dizia um viajante que olhava do tombadilho as gaivotas e as lastimava.

 - “As nossas máquinas, que representam milhares de cavalos-vapor, com dificuldade resistem à tempestade. Como podem vocês, com as suas débeis asas, lutar contra o tufão, desamparadas no céu?”

E, de repente, aquele homem que tão compadecido se mostrava pelas avezinhas do mar, ficou atônito. É que as pequeninas gaivotas, estendendo as asas que o Criador do Universo lhes deu, abandonaram o navio na procela e ergueram-se acima da tempestade: passaram a voar numa região serena do céu.

Enquanto isso, o homem, com sua presunçosa ciência lutava, penosamente, para resistir à fúria dos elementos.

Repare bem, meu amigo. Esse navio é o homem que pretende lutar unicamente com meios próprios. As asas das gaivotas são as mãos débeis de quem ora. Pelas asas poderosas da oração eleva-se o homem acima das tempestades da vida e pode voar placidamente, como as gaivotas ligeiras, numa região que jamais será atingida pelos vendavais das paixões.

A palavra de Deus nos ensina em Salmos 1:1 e 2 "Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite."; ou seja, devemos meditar na palavra de Deus a fim de que possamos ocupar a nossa mente conhecendo à Deus e buscando a Sua face.

"Vivifica-me, SENHOR, por amor do teu nome; por amor da tua justiça, tira da tribulação a minha alma."
Salmos 143:11

@thimarins

3 comentários:

  1. Ola irmão como amei esta reflexão sôbre a saudade principalmente quando você fala que devemos mater a mente ocupada com as coisas eternas. Muito bom bom demaissssssssssss fica na paz

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  2. Iniciamos a VIAGEM MISSIONÁRIA apartir de Itaguaçú da Bahia ás margens do Rio Verde e estamos prosseguindo á margem direita do São Francisco até á foz no Pontal do Peba em Sergipe onde voltaremos pela margem á esquerda apartir de Alagoas até chegarmos á nascente no município de São Roque na Serra da Canastra em Minas Gerais onde contornaremos pela margem direita até chegarmos ao ponto do inicio no Rio Verde....
    TOTALIZANDO ASSIM 5.600 km!
    www.abnaiasduraes.blogspot.com
    Abnaias Duraes
    abnartes@bol.com.br
    Cel.(vivo)
    (74) 9966-3738
    CONTA MISSIONÁRIA:
    Banco Bradesco
    Conta Poupança: 1001608.8
    Agencia: 3601.3
    Abnaias Durães da Silva

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  3. Excelente! Se permitir quero republiquei seu texto, devidamente creditado, claro. Um abraço

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